sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Il Volo

Olá pessoal! Quero compartilhar com vocês minha nova paixão!
Il Volo - Três Tenores Italianos de ópera pop, INCRÍVEIS!
São eles: Piero Barone, Ignazio Boschetto e Gianluca Ginoble.

Jovens, famosos, simpáticos e lindos!!! Vozes perfeitas, ouçam as músicas e apaixonem-se! rs

Estiveram no Brasil neste mês de novembro, pena que não pude ir a nenhum Concerto, isso me deixou muito triste, mas tenho certeza que não vão faltar oportunidades para ouvi-los ao vivo!!
Ah, e o novo Cd de Natal "Buon Natale The Christmas Album" parece estar imperdível, quero um exemplar!!

O que posso dizer, - tantas coisas - desejo sucesso e vida longa a estes três jovens impressionantes que nasceram para brilhar! SUCESSO...

CURIOSA, fiz uma breve pesquisa a respeito destes três"Ragazzi", rs!
Vamos analisar em escala decrescente. Rá!
Piero Barone, o mais velho e charmoso, nascido em 24 de junho de 1993, com 20 anos de idade, na cidade de Agrigento (Sicília), na Itália.


Ignazio Boschetto, o engraçado, nascido em 04 de outubro de 1994, com 19 anos de idade, na cidade de Sicília, mas cresceu em Bolonha, na Itália.

Gianluca Ginoble o romântico galã, nascido em 11 de fevereiro de 1995, com 18 anos de idade, na cidade de Roseto degli Abruzzi, na Itália.


Espero que Il Volo cante sempre juntos, - sem a notícia futura de separação de grupo - a voz deles ficam em perfeita harmonia quando se juntam. Como diria minha amiga ( Thatiany Bolzani), espero ouvir Il Volo até ficar velhinha!! rs

Adoro as músicas que eles cantam. Todas elas, sem exceção... rsrs
Mas sempre tem as preferidas, e as 05 canções que estão no topo da minha lista são:
01 - Mas que amor;
02 - Constantemente mia;
03 - O sole mio;
04 - La luna hizo esto; e
05 - Asi Sera.
                         Ouço diariamente!

Enfim pessoal, em relação a discografia (de acordo com o site oficial) do Il Volo:

Il Volo (30 de outubro de 2010)
O Sole Mio (17 de maio de 2011)
Il Volo - Edição em Espanhol (07 de junho 2011)
Il Volo Takes Flight (28 de fevereiro de 2012)
We Are Love (19 de novembro de 2012)
Más Que Amor ( 28 de maio de 2013)
Buon Natale The Christmas Album (22 de outubro de 2013)

Adquiram, baixem, vale muito a pena! As canções são simplesmente M A R A V I L H O S A S...

Abraços!

terça-feira, 12 de novembro de 2013

II JICC -

Apresentei uma resenha na II Jornada de Iniciação Científica na Faculdade Castelo Branco, do qual o tema foi o livro do Mário Vargas Llosa, "A Civilização do Espetáculo: Uma radiografia do nosso tempo e da nossa cultura".
Houve vários trabalhos expostos entre os dias 07 e 08 de novembro de 2013 - Resenhas e Resumos Expandidos - Fantástico!!!

Esse foi o meu banner:


Foi bem interessante! Abraços à todos os Visitantes!!

A Civilização do Espetáculo - Mario Vargas Llosa

        Boa Dia leitores! Hoje quero compartilhar algo com vocês, um tema interessantíssimo a respeito de CULTURA. Pois é, li esses dias - para elaboração de uma ficha de leitura na Faculdade - A Civilização do Espetáculo: Uma radiografia do nosso tempo e da nossa cultura, de Mario Vargas Llosa.
        É simplesmente sensacional a forma como Llosa escreve. É um gênio!


        Um pouquinho de quem é este autor: jornalista, dramaturgo, ensaísta e crítico literário, Jorge Mario Pedro Vargas Llosa que nasceu em Arequipa no Peru, em 1936, é um dos mais importantes escritores da atualidade. Autor de extensas obras literárias, sendo vencedor de prestigiosos prêmios. Em 2010, recebeu o Prêmio Nobel de Literatura. Seu primeiro livro foi “Os Chefes”, lançado em 1959. Obteve sucesso internacional com o romance “Batismo de Fogo” lançado em 1962 e traduzido para várias línguas.
        Sendo assim, o objetivo da presente obra, é levar o ser humano a uma profunda e crítica reflexão a respeito da cultura em geral. A ideia central da obra nos mostra que não há mais diferença entre cultura e incultura, sendo assim, não há diferença entre pessoas cultas e incultas. Todos nós, mesmo não tendo noção e conhecimento do assunto, podemos dar a nossa opinião. A cultura se ampliou de tal forma que realmente tudo tem se tornado tão banalizado que é difícil reconhecer e diferenciar o bom do ruim, o belo do feio.  Llosa também compartilha com o leitor, suas experiências com o referido tema.
        A obra contém uma ligação significativa com o mundo jurídico quando ligamos os direitos humanos com a cultura e a política, quando podemos observar no trecho do livro que diz que o jornalismo sensacionalista viola os direitos individuais, vasculhando a vida particular das celebridades, para expor os segredos ocultos que promovem a venda de revistas, sendo frequentemente levados à justiça e reiteradamente condenados a indenizações.
“Entre estas ocupa lugar de destaque a revelação da intimidade do próximo, sobretudo se figura pública, conhecida e prestigiada. Este é um esporte que o jornalismo de nossos dias pratica sem escrúpulos, amparado no direito à liberdade de informação. Embora existam leis a respeito e algumas vezes – raras – haja processos e sentenças judiciais que penalizam os excessos, trata-se de um costume cada vez mais generalizado, que conseguiu, de fato, fazer que em nossa época a privacidade desaparecesse [...]” (pág. 49).
        Creio que Llosa tenha razão, ao afirmar que a cultura se tornou uma triste civilização de espetáculos fúteis, sensacionalistas e deprimentes. Desconsoladamente, estamos diante de uma sociedade que aceita tudo o que lhes é proporcionado sem questionar, o livro se perfaz todo o tempo em volta deste “problema”. Os livros já não são tão bons como antigamente, infelizmente. Editoras de livros e revistas só buscam satisfazer a diversão e o entretenimento de forma sensacionalista, ou seja, as edições em massa não passam de lixo editorial promovido de forma enganosa a deformar o verdadeiro propósito enriquecedor dos livros e das revistas. Sabemos que a cultura não pode ser considerada uma obrigação, devendo cada um ter o interesse pela busca cultural e viver os verdadeiros valores de forma espontânea.
        Entendo que cultura seja seriedade, e gostei muito da forma como o autor aborda os temas em seu livro, por vezes concordei e discordei de Llosa, mas ao final, esse livro me fez refletir sobre atitudes e comportamentos.

Fica a dica pessoal, leiam o livro e tirem suas próprias conclusões! Você vai aprender muito, rir muito e refletir mais ainda!

Abraços e atentos ao próximo post... JICC - Jornada de Iniciação Científica.